terça-feira, 7 de maio de 2013

Olá,

O blog estará passando por atualizações, e um projeto de reativação está sendo estudado.

Saudações hackers,
Master Haxor.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Diferença entre Hacker e Cracker

Cracker e Hacker: experts trabalhando em sentidos opostos
Os termos hacker e cracker se parecem muito e são comumente confundidos por aqueles que não dominam com perfeição o vocabulário particular ao mundo da informática. Na verdade, hackers e crackers são experts em computadores, pessoas que possuem habilidades extraordinárias em lidar com sistemas e programações, e que dedicam muito tempo de suas vidas a fim de estudar tais conteúdos. O que os difere é o uso que fazem destes conhecimentos.


A palavra hacker, em sua tradução literal significa cortador. Esta tradução pode adquirir sentido se pensarmos em algo como cortar ou derrubar barreiras. Porém, o uso e entendimento mais comum (e, portanto, leigo) desta palavra traduzem uma associação entre hacker e pirata digital, vândalo, invasor e etc. De acordo com Pedro Rezende, professor de informática da Universidade de Brasília, hackear é esmiuçar, o que não pressupõe condição para piratear, vandalizar ou vender serviços criminosos.

Para tal conduta existem termos estritamente apropriados, como lamer ou cracker. Ainda de acordo com Rezende, hackers não podem ser considerados coletivamente como criminosos, já que muitos deles trabalham em colaboração com desenvolvedores de software, em uma ação que visa eliminar possíveis falhas de segurança nestas ferramentas. Os hackers são considerados também os principais responsáveis pelo desenvolvimento da internet e dos softwares livres (o Linux é uma criação hacker!).

Cracker, de acordo com o significado originalmente cunhado ao termo, designa sim, elementos mal intencionados, que estudam e decodificam programas e linguagens a fim de causar danos a computadores alheios. A intenção é invadir e sabotar sistemas, quase sempre objetivando a captação de dados passíveis de render cifras. Ou seja, roubo eletrônico, estelionato ou o que quer que seja. A intenção é definitivamente ruim.

Existem ainda diversas subdivisões para o termo cracker: cader, especialistas em fraudar cartões de crédito; defacer, indivíduo que desfigura as páginas principais de sites; e outros muitos, que expostos aqui só serviriam ao fomento da confusão entre os termos prioritariamente discutidos. Vale lembrar novamente a diferença entre bons e maus: hackers do bem, crackers do mau.

O que existe e acontece comumente é a confusão entre o sentido das palavras hacker e cracker, confusão esta criada pelo uso informal da língua. E, sabemos, a língua é quem faz o dicionário. Dificilmente esta situação será revertida, em vista da publicação de termos errôneos pela mídia não especializada, porém de massas. Cientes desta condição, os verdadeiros e originais hackers (lembremos, pessoas do bem, interessadas no desenvolvimento e liberação das tecnologias) arranjaram um outro termo para identificá-los: agora são geeks!

Tutorial de downloads

GUIA COMPLETO DE DOWNLOADS E DICAS

SUMÁRIO
1 - Introdução
2 - Download via HTTP
3 - Download via P2P
4 - FORMATOS DE ARQUIVO MAIS POPULARES NA INTERNET


1 - Introdução
Hoje em dia, na web, pode-se baixar filmes completos, dvd's inteiros, músicas, games, etc etc etc.....
O problema é: como fazer isso?
Nesse tutorial irei explicar como baixar nos métodos mais populares.


2 - Download via HTTP
Servers mais populares:
Megaupload(www.megaupload.com)
Rapidshare(www.rapidshare.com)
Easyshare(www.easyshare.com)

Aprenda a baixar nesses servers:
MEGAUPLOAD:
Digite o código e clique ok
Abrira uma página com o download premium e o free fica um contador. Quando zerar, abrirá o link e você pode fazer o download clicando em salvar.

RAPIDSHARE:
Clique em free user
Aparecerá uma mensagem(still x seconds). Quando zerar, abrirá um link para o download, clique no link e em salvar

EASYSHARE:
Espere zerar o contador e clique em download gratuito
Clique em download the file e salve


Você encontra links de download desses sites procurando seus arquivos em blogs especializados em downloads, para isso procure no google(www.google.com.br)
Os servers costumam bloquear os downloads simultâneos e chegam a limitar a 1 download por hora, além de limitar a velocidade, fazendo você ficar horas, dias baixando um único arquivo
Pois bem. Vou dar um "help" para vocês :D
Todos sabem que os servers tem bloqueio por ip e limitam o número de downloads te identificando pelo seu endereço ip
E agora?
Existe um meio de "enganá-los"!
Para burlar os servers tem 2 métodos:

1º Método:
Basta colocar esse link na frente do seu link original de download
http://anonymouse.org/cgi-bin/anon-www.cgi/
Depois dele, o link original, do download:
http://w15.easy-share.com/11168991.html(exemplo)
Vai ficar assim(tudo junto mesmo):
http://anonymouse.org/cgi-bin/anon-www.cgi/http://w15.easy-share.com/11168991.html
Às vezes não funciona, ele diz que já tem alguém baixando(pois esse é um método conhecido, muitos podem estar usando), isso pode ser resolvido retirando o link da frente, deixando só o original:
http://w15.easy-share.com/11168991.html
Isso acontece por que você usa um proxy(você acessa a internet por meio de outra máquina, escondendo seu ip verdadeiro) e o servidor do download acha que você possui o ip do proxy, então, você se passa por um usuário de outro computador(não exatamente o que acontece =D ). Inteligente, não acha?
No easyshare pode ficar travado o contador do link do download, só fique dando refresh que ele vai baixando o número, chega uma hora que ele abre o link
No megaupload, pode não funcionar, eles barram a maioria dos proxys, mas se você instalar o gerenciador deles(que vem com adware, uma toolbar, semelhante á do google), você pode baixar a qualquer hora, velocidade alta(o que a sua conexão aguentar), mas só um arquivo por vez, e pode pausar e resumir o download. Aconselho baixar no Megaupload de manhã, entre 05:00 e 11:00.
Esses métodos são muito úteis, pois você pode precisar de um arquivo que tenha em p2p sem fontes e em http dividido em pequenas partes e tem que esperar muito tempo para concluir seu download
Um site bom que tem boa velocidade, sistema de busca e tem boa interface é o 4shared
http://www.4shared.com
O ruim dele é ter que esperar 10 segundos até aparecer o link, mas ele tem o scan do kaspersky sempre atualizado antes de você fazer o seu download, e suporta downloads simultâneos

2º Método
Pegue seu link original
http://rapidshare.com/files/161832595/KIS_8.0.0454_PT-Br.degracaemaisgostoso.org.rar(exemplo)
Entre nesse site:
http://www.kproxy.com/
Cole seu link no campo no meio da página e clique em "surf!"
Abrirá umas janelas de comercial, feche-as ou clique em skip ad
Na janela onde você colou o link, abrirá a página do seu download. Simplesmente fantástico!





3 - Download via P2P(peer to peer - ponto a ponto)
Funciona assim: eu tenho um arquivo e o disponibilizo no programa p2p. você quer o arquivo e então o solicita por meio do programa. O meu programa irá enviar o arquivo em partes pequenas para seu pc, sendo gerenciado pelo programa, por meio de uma rede de usuários p2p. A vantagem é que esse método pode ser interrompido e continuado depois, útil em quedas de energia para você não perder o que ja baixou(sim, já aconteceu comigo), diferentemente do http, onde isso não acontece
Vou indicar sites e programas p2p
TORRENT
Download de torrents bons
http://www.mininova.org
http://www.thepiratebay.org
Programa para gerenciá-los
uTorrent(encontrado no baixaki)
bitTorrent(semelhante ao uTorrent)
bitComet(pesado, não aconselho)

Download em p2p
O p2p funciona diretamente(PC-PC) ou indiretamente(PC-Servidor-PC)
Redes p2p indiretas:
eDonkey(ed2k) - Popularizada pelo cliente e-Mule, é baseada em servidores, o que pode diminuir sua velocidade. Não é tão rica em funções como a Gnutella e a Gnutella 2, porém a ed2k tem um acervo de arquivos imenso. Trabalha em conjunto com a rede Kad(kademlia)
Redes p2p diretas
Gnutella - Menos rica em funcões do que a Gnutella 2 e menos arquivos que a ed2k, porem alta compatibilidade entre clientes. Estabilidade ótima.
Gnutella 2 - A rede que oferece mais funções e performance entre os compartilhadores mais comuns.
TORRENT - Provavelmente a mais famosa de todas, e a que permite maior performance e velocidade. Funciona por trackers, que rastreiam o ip das fontes e passam a você. Muito rápida.

PROGRAMAS
Shareaza(encontrado no baixaki) - o melhor, só sua skin deixa a desejar(suporta Gnutella 1 e 2, ed2k)
Ares(tb encontrado no baixaki) - em conjunto com o shareaza, apavora
Lime Wire - Rápido, mas cheio de vírus(suporte a Gnutella)
e-Mule - o mais famoso, porem mais demorado(supote apenas a ed2k+Kademlia)

O p2p costuma ser demorado, pois você depende de uma pessoa com um computador pessoal para te enviar os arquivos, enquanto em http/url quem envia os arquivos é um servidor estático
A velocidade média de download por url é de 10/30 kbps quando é gratis. Premuim atinge a velocidade da sua conexão. Em p2p as fontes upam o que elas podem e você baixa o que sua conexão aguenta. por isso é bom pegar um arquivo com bastante fontes, pois você terá maior sucesso e velocidade, baixando-os com rapidez.
O http se torna inútil quando se tenta baixar arquivos muitos grandes, devido á sua baixa velocidade e limite de tempo que o servidor deixa você conectado e te envia os arquivos. recomendo apenas para arquivos inferiores a 1gb
o p2p é bom para arquivos acima de 1 gb e musicas, que raramente sao achados em servers http.
Se você quiser baixar um dvd completo e gravá-lo no nero, baixe em TORRENT, pois ele baixa partes pequenas e aleatoriamente, e junta-as depois, permitindo a você parar e continuar o download a hora que quiser. no p2p recomendo ficar bastante tempo conectado, pois você ganha pontos de upload e sobe na fila de espera, ganhando mais uns kbytes por segundo no seu download




4 - FORMATOS DE ARQUIVOS MAIS POPULARES NA INTERNET

MÚSICAS

Será que o MP3 é um formato de compressão de áudio morto e ultrapassado? O criador do formato, o instituto alemão Fraunhofer, parece acreditar que sim — novas tecnologias vêm sendo desenvolvidas com o objetivo de reduzir o tamanho dos arquivos de música.
Tais inovações buscam garantir o uso da música em players portáteis e outras plataformas, economizando megabytes e assegurando a mobilidade da música. Tudo sem comprometer a qualidade do som, critério crucial no desenvolvimento de novos formatos de arquivo
Se você acha que o áudio digital existe apenas por causa do MP3, prepare-se para rever conceitos.
Players modernos, dos de grife aos xing-ling, aceitam formatos que vão além do mais famoso de todos. Conheça abaixo alguns desses arquivos e suas diferenças e vantagens:

Flac: máxima compressão
Criado em 2003, o Free Lossless Audio Codec, ou Codec de Áudio Sem Perda Livre (em tradução livre), é um formato cujo principal ponto positivo é a compressão de dados sem perda de qualidade —o que não acontece em outros formatos, como o MP3, o WMA e o Ogg Vorbis. O Flac também é open source e pode ser usado livremente por qualquer pessoa. Em compensação, os arquivos de áudio que usam esse formato são maiores, ainda mais quando comparados aos já tradicionais MP3. Ficou popular nos últimos anos, à medida em que os internautas passaram a ter conexões mais rápidas em suas residências.

MPEG 1: três camadas

Formato criado pelo instituto Fraunhofer IIS, o MPEG-1 Layer 3 corresponde a um esquema de compressão de áudio do MPEG-1. São três camadas (layers), cada uma com finalidades e capacidades diferentes.
Existem grandes perdas com a compressão dos dados de áudio, limitada apenas pela qualidade desejada para o ouvido humano. A compressão padrão é de 10:1, o que significa que um CD gravado em MP3 pode guardar mais de 12 horas de música com bitrate (termo que se refere à taxa de bits usada por segundo para representar o sinal sonoro e é expresso em kilobits por segundo) de 128 kbps, em comparação aos 74 minutos de música comportados pelos CDs de áudio comum.

AAC: provável sucessor do MP3

O AAC (sigla, em inglês, para Advanced Audio Coding) formato popularizado pela Apple graças ao iPod e à loja virtual iTunes também sofre com perdas de dados na compressão. Esta, no entanto, é mais aprimorada e oferece maior qualidade em arquivos menores do que o MP3 — e por isso o AAC é apontado como um de seus prováveis sucessores.
Oferece até 48 canais de freqüência, com áudio de melhor resolução, em taxas de até 96 kHz. Capaz de alcançar um percentual de qualidade de 64 Kb/s por canal, com velocidade de transmissão de dados acima de 256 Kb/s, ele é um dos formatos mais flexíveis de áudio.
Com ele, você pode escolher a taxa de bits na compressão dependendo do destino do arquivo final, e ainda pode rodar em qualquer player que o suporte.

MP4: container de áudio e vídeo

O MPEG-4 Part 14 é um container de áudio e vídeo que suporta vários formatos de arquivo. Ao contrário do que se pensa, ele é a evolução do MPEG-1 e do MPEG-2, que também armazenam áudio e vídeo —e não do MP3, que é um formato apenas de áudio. Outro engano é chamar de MP4 os players de MP3 e vídeo que não suportam os reais padrões do codec, como é comum no mercado.
Por ser um formato relativamente recente, poucos dispositivos são compatíveis com o formato. Os mais populares são os iPods, celulares, players Sony e o console Nintendo Wii.

HD-AAC: ameaça aos CDs

É a evolução do codec AAC, que oferece qualidade para arquivos de áudio ripados em CDs, MP3 players e celulares. Ele traz novas possibilidades de armazenar e distribuir músicas, pois tem menor compressão do arquivo e compatibilidade com iPods e celulares, garantindo qualidade melhor do que a encontrada em CDs gravados com compressão de 16 bits e taxa de amostragem de 44,1 kHz.
O formato se mostra superior por preservar cada bit de informação do conteúdo do arquivo de música original, através da compressão de 24 bits com amostragem de 96 kHz. Ele é compatível com aparelhos que tocam o AAC, mas requer decodificador atualizado para conversão.
O intervalo de freqüências de som que o ser humano ouve está entre 20 e 20.000 Hz (hertz, unidade usada para medir o número de vibrações sonoras emitidas em um segundo). Portanto, é necessária, no mínimo, uma taxa de amostragem de 40 kHz -o dobro da freqüência máxima que conseguimos ouvir- para reproduzir corretamente o intervalo de freqüências audíveis.Os CDs de áudio utilizam uma freqüência de 44.1 kHz, enquanto formatos nos padrões MPEG AAC suportam até 96 kHz. Quanto maior a taxa de amostragem, mais memória o sinal convertido digitalmente consumirá. Uma solução comum é reduzir essa taxa para 22.500 Hz, o que, embora cause perda de qualidade, reduz à metade o gasto de memória.
Outros métodos, como a codificação MP3, podem levar a taxas de compressão maiores, com menor perda de qualidade no som. Uma taxa de compressão de 128 kbps, por exemplo, reduz o arquivo em 90%; ao passo que uma taxa que o comprima a 320 kbps, o reduzirá em 25%.

Outros formatos

Ogg Vorbis

Codec criado pela Xiph.org, livre de patentes. Ao contrário do MP3, o Vorbis utiliza uma codificação em VBR (sigla para bitrate variável), o que permite obter arquivos mais compactos para uma qualidade de som semelhante, ou melhor, para a mesma dimensão de arquivo. É capaz de gerar arquivos 25% menores, mantendo a mesma qualidade do MP3.
Com ele, é possível escolher o nível de qualidade para a compressão do arquivo, sendo mais usado o de nível 3 - que oferece 160 Kb com aproximadamente 90 KB por minuto. Pode ser usado com a maioria dos MP3 players.
Existem versões para várias plataformas, incluindo Windows, Linux, Mac, OS/2 e BeOS. Também está disponível o encoder que permite gerar arquivos Ogg a partir das extensões Wav ou MP3. A maioria das distribuições Linux atuais já incluem o Ogg; basta instalar o pacote “oggutils”.

WMA

O Windows Media Áudio é um formato desenvolvido pela Microsoft e compatível com o Windows Media Player e o Winamp, entre outros. À exceção do iTunes, onde a extensão pode ser decodificada para AAC.
Permite gerar arquivos até 50% menores que o MP3, mas com uma pequena perda de qualidade. O WMA também oferece suporte a streaming e é o formato de áudio nativo das versões recentes do Media Player do Windows.

WAV

O Waveform Áudio, desenvolvido pela Microsoft e IBM para armazenamento de áudio simples em PCs, também é compatível com Macintosh. Utiliza método de conversão PCM (sigla para modulação de código de pulsos, em português) sem perdas de dados nem compressão, o que proporciona melhor qualidade de áudio.
Porém, ocupa espaço de armazenamento: um arquivo de som do Windows com a extensão WAV pode, dependendo da freqüência e taxa de amostragem, pode ocupar de 644 KB a 5 MB em apenas um minuto de áudio.
Tem capacidade para ripar aproximadamente 6,6 horas de áudio em qualidade de CD (44.1 kHz, 16-bit estéreo) e seu cabeçalho de 64-bit permite gravações muito longas. Os CDs de áudio não usam WAV como formato de som.





VIDEO


Para quem baixa constantemente filmes pela Internet é imprescindível ter conhecimento de alguns formatos de vídeo que estão circulando na rede, principalmente no tocante à qualidade de imagem e som, o qual considero o mais importante. Os vídeos são ripados de DVDs originais ou de cópias promocionais e vão parar na Internet recodificada para outros formatos, o qual de uma maneira geral deixa algumas dúvidas de qual seria o melhor formato para baixar, qual teria a melhor imagem e som, etc. isso realmente causa alguns transtornos. Imagine você passar horas copiando um vídeo da Internet e no final constatar que a qualidade não é boa, que foi simplesmente tempo perdido.

AVI
é a abreviatura de “Audio Video Interleave”. Trata-se de um formato encapsulador de áudio e vídeo criado pela Microsoft cuja extensão oficial é .avi. É um dos formatos mais populares no mundo, sendo nativamente reconhecido pela maioria das versões do Windows e por todos os leitores de DVD que são compatíveis com o codec DivX.
AVI é uma forma de associação de entrelace de áudio e vídeo, cada um deles em suas respectivas proporções e particularidades. É um espaço em que se guarda informação. O AVI pode ser conter uma faixa de vídeo codificada em um codec qualquer e na mesma faixa é possível associar um áudio em MP3.

BIN / CUE

Bin e Cue são dois arquivos pertencentes à uma imagem de CD-R/RW ou DVD. Alguns releases de SVCD E VCD são lançados nas imagens dos próprios CDs. Para abri-lo você pode usar tanto o Daemons tools como o PowerIso ou ainda queimá-lo com o Nero ou CDRWin. Eu particularmente uso o PowerIso para abrir o conteúdo da imagem e depois gravo com o Nero ou CopyDVD.

CAM

Com uma câmera de vídeo digital (DV - Digital Vídeo), os grupos gravam a tela do cinema, normalmente na pré-estréia. Lógico que a qualidade não fica nunca com a qualidade de um DVD. Mas esse meio é pra quem quer Novidade / Lançamento antes de todo mundo. Em minha opinião não vale a pena baixar neste formato, pois tudo é ruim.

DivX / XviD

Dois codecs de última geração sendo o DivX mais antigo. Estão baseados no formato de compressão MPEG-4, ou seja, compressão de vídeo de alta qualidade. Alguns chamam o MPEG-4 de “MP3 do vídeo”. Com os arquivos em DivX você poderá assistir os filmes com qualidade de DVD som de CD, no seu PC. XVid já possui uma tecnologia melhor que o DivX, portanto necessita de PCs mais potentes para rodar. XViD é melhor que o DivX. Vale uma observação: Como os filmes estão em sua maioria em AVI, não precisa você se preocupar se é DIVX ou XVID, pois qualquer que seja tem sempre boa qualidade.

DVDRip

Uma cópia exata do DVD final liberado (aquele encontrado em lojas). Algumas vezes pode ser versão do diretor, o que é raro, mas é o mesmo do DVD comercializado. A qualidade da imagem e som em um DVDRIP é sempre muito boa, dependendo claro do grupo que recodificou o filme, mas é o melhor formato. Eu só baixo neste formato, sempre.

DVDScr “DVD-Screener”

A qualidade é idêntica de um DVD comum, porém pode existir algum tipo de material informativo, em forma de texto passando pela tela, ou aparecendo por um determinado tempo, ou até mesmo deixando o filme em preto e branco. Por isso significa que o DVD não é comercial, o DVD comprado em lojas. Ele é para divulgação, distribuídos antes do lançamento, normalmente para jornalistas e imprensa. Pré-lançamento! É equivalente ao DVDRIP, não apresenta muita diferença de qualidade, com exceção em alguns casos, mas aconselho baixar neste formato.

INTERNAL

Um release interno é feito por diversas razões. Os grupos clássicos de DVD fazem muitos releases do tipo INTERNAL. As ripagens do cinema tem uma qualidade mais baixa, então usam o INTERNAL para não baixar a reputação do grupo, ou devido à quantidade de ripagem já existentes. O grupo libera somente os filmes a seus membros.

LIMITED
Se o filme teve algum tipo de limitação e o grupo consegue acesso a isso. Macrovision é a proteção de cópia empregado na maioria de DVDs.

MKV

O arquivo com a extensão “.mkv” é um Arquivo de Vídeo Matroska. MKV é um formato mais recente do tipo AVI e OGM, porém, com mais recursos.

MATROSKA

"Matroska" é uma plataforma que trabalha em cruz, sem patente, com um formato de código aberto, que é ainda mais recente do que OGM. Matroska não é um codec (como MPEG-1, XviD, DivX, ou VP3), mas um container (como OGM) onde você pode colocar video + audio + legenda(igual ao rmvb). Os formatos de audio suportados incluem Ogg Vorbis, AAC, MP3, e AC3. Matroska é mais compacto e possui qualidade melhor do que OGM no mesmo tamanho de arquivo.

PAL/NTSC

NTSC e o PAL são os dois padrões principais usados através do mundo. NTSC tem um frame mais elevado do que o PAL (29fps comparado a 25fps), mas o PAL tem um definição de melhor qualidade. Os dois tipo de padrões podem ter variações, sendo que no Brasil usa-se o padrão PAL-M e nos EUA o NTSC, para TVs, vídeos-cassete, DVDs.

NUKE

Um rip pode ser “NUKADA”, banida por diversas razões. Se o grupo lançar como TeleSyncs, por exemplo, e não tem nada de “TeleSyncs”, ou o filme tem uma diferença na qualidade do áudio, outro exemplo, a partir de X minutos de filme. Então o nuke global ocorrerá e o grupo perderá seus créditos. Verifique sempre antes os releases para não pegar algo que foi banido, por má qualidade por exemplo.

Nuke Reasons

BADA/R - Relação de aspecto, distorção do filme.
BAD IVTC - Processo de inversão telecine, conversão de framerates está incorreto.
INTERLACED - Linhas pretas no movimento como a ordem do campo estão incorretas.

PROPER

Significa que o primeiro lançamento possuía alguma forma de defeito, som fora de sincronia, baixa qualidade, tela pequena, etc… Então outro grupo lança novamente o mesmo filmes corrigindo o defeito.

REPACK

Se um grupo liberar um Rip ruim, liberam um novo reparando os problemas.

STV

Filmes ripados de DVD que nunca foram para o cinema, caíram direto para as locadoras e TVs. A maioria dos filmes que baixei neste formato não são bons, geralmente possuem baixo orçamento e com um elenco muitas vezes desconhecidos. Não aconselho baixar.

SVCD

SVCD é baseado em MPEG-2 (como no DVD), que permite maiores taxas de variáveis até 2500 kbits em uma definição de 480×480 (NTSC), que descomprimida em uma relação de aspecto de 4:3. Devido ao bit-rate variável, o comprimento que você pode ocupar em um único CDR não é fixo, geralmente entre 35-60 min.

SyncFIX

Pacote que conserta a sincronia entre áudio e vídeo de um filme.

TeleCine (TC)

Um TeleCine é uma maquina que copia filmes de rolos de cinema para o sistema digital. O som e a imagem são aceitáveis, mas não tem a mesma qualidade de um DVDRIP. Não aconselho baixar.

TeleSync (TS)

O sistema é muito parecido com o CAM, porém o sistema de captação de áudio é externo, já o CAM é onboard (microfone de camera). Isso ajuda e melhorar e muito na qualidade do som. Muitos TeleSync são filmados em cinema vazio ou da cabine de projeção com uma câmera profissional, dando uma qualidade melhor da imagem e som.

TVRip ou HDTV

Simplesmente a ripagem da TV (TVRip), muito usado em Séries (episódios), Clips (MTV), entre outros. Hoje os filmes em HDTV ou TVRIP tem uma qualidade excelente já que as cópias em sua maioria é captada através da tecnologia de TV digital. Considero este formato semelhante ao DVDRIP e em alguns casos pode ser até melhor.

UnRATED

Filmes sem cortes pela censura internacional.

VCD

É um formato baseado em MPEG-1, com um bit-rate constante de 1150kbit em uma definição de 352×240 (NTSC). VCD’s são usados geralmente para obter uma qualidade mais baixa com o objetivo de tamanhos menores. VCD’s e SVCD’s são cronometrados nos minutos e não em MB, ocupando mais espaço no CD ou DVD. Este formato não é mais usado pelo simples fato de ter uma resolução de imagem muito baixa, não aconselho.

XVCD/XSVCD

Estes são basicamente VCD/SVCD melhorados. Muito difícil de encontrar.

Bitrate

Bitrate está diretamente ligado à nitidez (qualidade) do filme/música. Quer dizer que em formatos de compressão de áudio e vídeo como MPEG3 e MPEG4, quanto maior for o bitrate mais vezes por segundo o som ou filme original estará sendo reproduzido. O bitrate pode variar, sendo que taxas mais altas de bitrate criam som/vídeo de melhor qualidade.

KVCD

KVCD é uma modificação ao padrão MPEG-1 e MPEG-2. Habilita criar CDs de 120 minutos com qualidade perto do DVD em CDs de 80 minutos. Porém já existe especificações que geram vídeos de 528×480 (NTSC) e 528×576 (PAL) e MPEG-1 com bitrate variável entre 64Kbps e 3000Kbps. Usando um resolução 352×240 (NTSC) ou 352×288 (PAL), é possível “encodar” vídeos com até 360 minutos com qualidade perto de um VCD em um CD de 80 min. Hoje em dia este formato está também descartado pois o padrão de mídia mais utilizada é o DVD e não mais o CD para cópias de filmes. Quando eu comecei a codificar vídeos utilizar muito como padrão este formato já que predominava como padrão o CD, levando em consideração ao preço do produto que era muito inferior ao DVD. Hoje a realidade é outra, e sendo assim é melhor utilizar este tipo de mídia. Mas se você quiser recodificar um vídeo no formato AVI para MPEG, embora ocupando mais espaço em disco, aconselho utilizar o programa DIKO, que é o melhor na área e simples de trabalhar, apresentando um resultado final excelente e algumas vezes surpreendente.

KDVD

Formato de arquivo 100% compatível com MPEG_2, capaz de rodar em qualquer DVD Player Standard. Esta tecnologia habilita 6 horas de filme em Full D-1 720×480 num DVD, ou algo em torno de 10 horas em Half D-1 352×480 no meso DVD.

RMVB

O RMVB na verdade não é um formato de vídeo, ele é apenas um container, um empacotamento de vídeo que suporta o formato RV9 e RV10, comparando, assim como o AVI, OGM e MKV suportam o DivX e XviD. Uma diferença básica entre o DivX/XviD e RV9/RV10 é simplesmente que o DivX/XviD foi feito para Backup de DVDs, mantendo o máximo de qualidade do seu DVD, já o RV9/10 foi feito para servir de stream de vídeo na Web, àqueles vídeos de média qualidade e então de MENOR TAMANHO. Portanto é uma alternativa pra quem prefere baixar arquivos de 300 ou 400 mb em vez de 700 ou 1 GB, porém a qualidade de imagem não é muito boa para ser visualizada em uma TV, mas na tela do seu PC ela apresenta uma boa qualidade.

MP4

Criado em 1999 por uma associação de empresas que desenvolve padrões de compressão de dados digitais, o MP4 é a extensão oficial para a nova geração de arquivos MPEG-4. É uma evolução do MPEG-2, usado pela indústria de TV e vídeo, até mesmo no DVD.
O MP4 dá origem a arquivos menores - 10% do original - sem perda de qualidade, e lida (muito melhor que o MP2) com os diversos elementos do vídeo, como contraste, cor, som ou legendas, tem melhor transmissão e recepção de sinais.

FLV

Se esta seleção fosse feita há algum tempo atrás, o padrão FLV definitivamente não estaria na lista. A ascensão meteórica do formato tem relação próxima com a explosão do seu principal propulsor, o site de compartilhamento de vídeos YouTube.
Desenvolvido pela Macromedia, o FLV é abreviação de Flash Vídeo, por usar a popular tecnologia da empresa comprada pela Adobe em abril de 2005, o que o torna altamente popular pela facilidade de rodar mesmo em micros limitados.
Como é oferecido em Flash, o FLV não prima pela qualidade (bastante prejudicada pela necessidade do arquivo ser leve), muito menos pelo gerenciamento de arquivos, difícil até mesmo com bons players.

3GP

Se não conta com um serviço como o YouTube para ser popularizado, o formato 3GP tem como propulsor milhões de gadgets espalhados pelas mãos dos usuários. Motorola, Sony Ericsson, Nokia, BenQ, Samsung, Panasonic e LG estão entre as fabricantes que já equipam seus telefones celulares com o formato, muitas vezes com ferramentas que permitem a publicação online do vídeo. Definido como padrão de vídeo em celulares e smartphones com câmera, o 3GP experimenta uma lenta e crescente popularização enquanto a produção de conteúdo multimídia do usuário aumenta empurrado pelos celulares. Com versões tanto para redes GSM (3GPP) como para CDMA (3GPP2) derivadas do codec (MPEG-4), o 3GP, evidentemente, não tem qualidade, pois foi desenvolvido para celulares e não para rodar no PC, embora já permita vídeos com taxas de fps proximas ao padrao de tv, o ntsc(23 fps).




IMAGENS


Formato JPEG

O formato JPEG (Joint Pictures Expert Group) é um tipo de arquivo para armazenamento de imagens que pode trabalhar com esquema de cores em 24 bits. Isso significa que este formato aceita 16,8 milhões de cores. O JPEG é um dos formatos de imagens mais populares e isso deve-se à capacidade de reproduzir imagens fiéis às originais.
O JPEG utiliza um algoritmo de compactação que se baseia na capacidade do olho humano. No entanto, mesmo sabendo-se que ficheiros em JPEG podem trabalhar com até 16,8 milhões de cores, o olho humano não é capaz de distinguir todas elas. Assim, é possível tirar uma série de informações que representam cores em imagens e manter apenas aquelas visíveis ao olho humano. Noutras palavras, o formato JPEG “tira” da imagem aquilo que os humanos não conseguem ver. Esse processo é conhecido como compressão. Isso faz com que imagens bastante realistas sejam criadas, sendo que os tamanhos dos ficheiros são reduzidos.
Algo interessante no JPEG, é que os ficheiros podem ter diferentes níveis de compressão. Quanto maior a compressão, ou seja, retirada de informação, menor será o tamanho do ficheiro, porém pior será sua qualidade. Assim, quando se disponibilizar as imagens online, é mais adequado mantê-la em tamanho pequeno. No entanto, se a imagem for utilizada num documento, muitas vezes é melhor mantê-la com o máximo de qualidade possível, para que a impressão seja satisfatória.
Uma desvantagem do JPEG é que a imagem normalmente perde qualidade a cada vez que o ficheiro é salvo. A isso chama-se compressão degenerativa. Os ficheiros em JPEG têm a extensão .jpg. Por exemplo, imagem.jpg.

Formato GIF

O formato GIF (Graphics Interchange Format) é um tipo de ficheiro para imagens que trabalha com uma paleta de 256 cores. Isso faz com que o GIF não seja recomendável para figuras que precisam de aproximação da realidade, a não ser que a imagem em questão seja a preto e branco (ou escala de cinzentos). Devido a essa característica, o uso do formato GIF é adequado para ícones ou imagens que não precisam de muitas cores (ilustrações, por exemplo).
Apesar deste formato parecer limitado devido ao número baixo de cores com que trabalha, o GIF é muito utilizado por alguns recursos que oferece. Um deles é a capacidade de utilizar fundo transparente. Com isso, é possível, por exemplo, que um site publique uma imagem em GIF e esta terá como fundo a cor da página. Além disso, o GIF permite que uma sequência de imagens sejam guardadas num único arquivo, onde cada imagem surge no lugar da anterior após um tempo pré-determinado. Isso dá a sensação de animação.
O GIF utiliza um formato de compressão que não altera a qualidade da imagem a cada operação de salvar, como ocorre com o JPEG. Considerando esta forma de compressão juntamente com a capacidade de trabalhar apenas com 256 cores, o GIF consegue criar imagens com tamanho bastante reduzido. Isso foi essencial para o início da internet, onde a velocidade era bem mais baixa que a atual.
A extensão dos arquivos no formato GIF é .gif. Por exemplo, imagem.gif.

Formato PNG

O PNG (Portable Network Graphics) é interessante porque consegue trabalhar com esquema de 24 bits de cores, ou seja, 16,8 milhões de cores. No entanto, em comparação com o JPEG, a compressão obtida é mais eficiente e não proporciona perda de qualidade a cada salvamento, o que permite maior fidelidade à imagem original. Além disso, as imagens em PNG não requerem muito espaço, podendo-se ter figuras de alta definição e tamanho em bytes pequeno. Ainda assim, o JPEG costuma ter imagens de tamanho ainda menor em alguns casos.
O PNG também possui o recurso de transparência, o que o faz uma excelente alternativa ao GIF neste caso, pois é possível ter imagens com fundo transparente, mas com o objeto utilizando um número muito maior de cores.
As imagens no formato PNG possuem extensão .png. Por exemplo, imagem.png.


tutorial powered by BiGBiLL.(qualquer duvida, pergunte)


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Tutorial Defasado, ultrapassado. Em atualização, aguarde.

sábado, 13 de junho de 2009

Tradutor l33t

Se vc n sabe l33t, don't worry, entra aew
http://superiorsuperbilly.googlepages.com/Transleet.htm



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Agora o tradutor se encontra aqui
http://images201.net78.net/

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Download CS 1.6

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